sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Amar demais


Amar demais não é uma coisa ruim. Amar demais é um crime? Não. Uma doença? Menos. Amar demais não algo abominável. Não é pecado. Amar demais é divino.



Há quem ache que amar demais não é desespero, é carência. Felizmente quem pensa assim está bem equivocado! Numa escala de 0 a 10, quem pensa assim tem um equívoco nível 15.

Por favor, entendam: amar demais, definitivamente, não é um desequilíbrio. Amar demais é, simplesmente, amar. É amar, hoje, um pouco mais do que ontem e, amanhã, um pouco mais do que hoje.

Na verdade, meus amigos, não existe amor demais, o que existe amor é de menos. Não existe amor demais, existe amor necessário, amor essencial, amor crescente. Existe amor, simplesmente amor. Amor e ponto.

Amor não é uma grandeza que pode ser medida. Amor é uma grandeza que deve ser sentida.

Amar demais não é uma coisa ruim. Amar demais é um crime? Não. Uma doença? Menos. Amar demais não algo abominável. Não é pecado. Amar demais é divino.

O amor é um gesto contínuo, longe de ser isolado. Amor é veloz. Sem pedágio.

Desconheço um jeito de mensurar o amor, e definir: este é o seu tamanho!
Desconheço um jeito de estancar o amor, e declarar: este é o seu limite!

Eu, realmente, não entendo o motivo de alguém se assustar com quem ama demais. Serião. Amar demais é querer mais do mesmo amor.

Amar é repetir e ainda ser inédito.

Não há amor errado, mas amor aprendendo.

Na verdade, meus amigos, não existe amor demais, o que existe amor é de menos.

Amar demais é amar. É doação, entrega, não se controla o que foi oferecido, não se cobra de volta o que foi dado.


Por isso, minha gente, estou certo de uma coisa: se alguém me disser que eu amo demais, pedirei na hora um certificado disso e aconselho vocês a fazer o mesmo.

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